A LEI DA BOLA, A LEI DA VIDA

É assim o futebol. São assim os mundiais.
O drama de uns, a euforia de outros.
Dói-me o coração ao ver Óscar Cardozo a chorar como uma criança, após ter entrado para a eternidade pelas portas da tristeza. Mas, que dizer de Asamoah Gyan, que teve nos pés (e às costas…) a oportunidade única de pôr o continente africano numas meias-finais de um Campeonato do Mundo?
Nestas competições, é assim que se escreve o destino. Com detalhes. E com lágrimas.

Sem comentários: